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Ainda segundo o HR, uma psicóloga também conversou com o paciente e informou a ele da amputação da perna direita, realizada na tarde do domingo (15) durante uma cirurgia de quase quatro horas feita por equipes de traumatologia e cirurgia vascular do HR.
Banhista segue internado na UTI do Hospital da Restauração, na área central do Recife (Foto: Reprodução/TV Globo)/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2017/E/J/AvRxkYQg2Aj2tSOP7p0g/20170718194233.jpg)
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Até sexta (20), Pablo deve ser monitorado pelos médicos para reduzir o risco de infecção nas áreas mordidas pelo tubarão, devido à presença de bactérias na boca do animal. Um novo boletim sobre o estado de saúde do banhista deve ser divulgado pelo hospital na manhã da terça (17).
Na manhã desta segunda (16), os médicos haviam afirmado que o estado de Pablo era gravíssimo e que havia risco de morte. Mais cedo, um amigo de Pablo Diego havia dito que o potiguar conhecia os riscos de nadar no local onde ocorreu o incidente.
Entenda o caso
Homem foi atacado por tubarão na Praia de Piedade, no Grande Recife (Foto: Corpo de Bombeiros/Divulgação)
De acordo com o Corpo de Bombeiros, o chamado para socorrer Pablo Diego foi feito às 14h38 do domingo (15). O incidente aconteceu na altura da Igrejinha de Piedade, na orla de Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife.
Depois dos primeiros socorros feitos por duas equipes de bombeiros, a vítima foi levada de helicóptero ao Hospital da Restauração, onde teve a perna direita amputada. Segundo amigos, a vítima foi avisada sobre os riscos de entrar no mar no período chuvoso, em um período com maior incidência dos ataques de tubarão.
O paciente teve ainda o braço direito revascularizado, por causa da extensão da lesão. A revascularização é feita quando as veias e artérias são unidas para restabelecer a circulação sanguínea. O paciente está internado na UTI e usando drogas vasoativas para manter a pressão arterial.
Contagem oficial de casos
Em Pernambuco, a contagem começou a ser feita pelo Cemit há 26 anos, quando os casos passaram a ser mais recorrentes no estado. Desde 1992, 24 pessoas morreram vítimas de tubarões no litoral pernambucano. No mesmo período, o órgão registrou 63 incidentes, termo utilizado para enquadrar ocorrências envolvendo seres humanos e tubarões.
Grande Recife recebeu em 2016 novas placas de alerta sobre ataques de tubarão (Foto: Marlon Costa/Pernambuco Press)/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2016/08/08/mco_5791.jpg)
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Segundo o Cemit, a ocorrência registrada no domingo (15) ainda não faz parte da contagem pois precisa ser estudada, como é de praxe. Ainda de acordo com o órgão, o desenvolvimento de pesquisas e ações de conscientização de banhistas são 'armas' para combater incidentes com tubarões em Pernambuco.
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